05 março 2015

Resenha - Divergente

Olá pessoal! 

Sei que estou muito ausente do blog, mas aos pouquinhos vou me organizando. Não sei se perceberam mas a imagem do cabeçalho do blog sumiu ainda não sei o que aconteceu, mas em breve eu espero que eu consiga ajeitar. Mas vamos ao post de hoje:

Aproveitei as ferias para ler todos os livros que já estavam em minha lista já a um bom tempo, aos pouquinhos vou liberando as resenhas.


Numa Chicago futurista, a sociedade se divide em cinco facções – Abnegação, Amizade, Audácia, Franqueza e Erudição – e não pertencer a nenhuma facção é como ser invisível. Beatrice cresceu na Abnegação, mas o teste de aptidão por que passam todos os jovens aos 16 anos, numa grande cerimônia de iniciação que determina a que grupo querem se unir para passar o resto de suas vidas, revela que ela é, na verdade, uma divergente, não respondendo às simulações conforme o previsto. A jovem deve então decidir entre ficar com sua família ou ser quem ela realmente é. E acaba fazendo uma escolha que surpreende a todos, inclusive a ela mesma, e que terá desdobramentos sobre sua vida, seu coração e até mesmo sobre a sociedade supostamente ideal em que vive.






Mais um livro distópico. Mais um livro distópico que fez MUITO sucesso no mundo inteiro. Então vamos lá:

Aos 16 anos, Beatrice Prior precisa enfrentar a escolha mais importante da sua vida: decidir em qual facção passará o resto de sua vida. E isso só é necessário porque o mundo como conhecemos não existe mais, e a Chicago atual é dividida em cinco facções que são responsáveis por manter a ordem das coisas:
A Amizade é o grupo formado por aqueles que culpavam a agressividade pelos problemas do mundo; a Franqueza, com sua honestidade excessiva, rendeu líderes confiáveis para a Justiça; os que culpavam a ignorância formaram a Erudição; os que acreditavam na culpa do egoísmo formaram a Abnegação, com líderes justos e altruístas; e a Audácia, que desprezava a covardia, ficou responsável por proteger a todos.

Na Cerimônia da Escolha, cada jovem precisa decidir se vai continuar na facção na qual nasceu e foi criado ou se vai investir em uma nova jornada, deixando para trás a família –  facção antes do sangue.
Para ajudar nesse momento difícil, todos eles passam por um teste direcional. Mas, no caso de Beatrice, a  ela simplesmente não se encaixa em uma facção. É uma Divergente e corre grande perigo – afinal, ela não pensa como os demais.

Ainda assim, lutando com sentimentos conflitantes, ela opta por fazer parte da Audácia e tornar-se uma daquelas pessoas ousadas que sempre admirou de longe. Mas as coisas não são tão fáceis e, em sua nova facção, ela precisará passar por um processo de iniciação rígido e perigoso.

Com testes físicos, emocionais e mentais, a preparação para se tornar membro da Audácia pode ser mortal e apenas os melhores poderão ficar. Aos que fracassarem o destino é virar um sem-facção, uma espécie de escória, caso sobrevivam.

Com tanta pressão sobre si, ao mesmo tempo em que tenta entender os perigos de ser Divergente, Beatrice agora chamada de Tris busca completar sua iniciação com sucesso. Com novos amigos, mas também cercada de novos inimigos.

Veronica Roth tem muito potencial, Tris é uma protagonista interessante. Não é a pessoa mais empática do mundo, mas é fácil torcer por ela.

Todos os personagens possuem características críveis, de pessoas que conhecemos hoje, o que nos faz amá-los e odiá-los de acordo com suas ações. Mas o personagem mais complexo e bem construído da história é Quatro, um dos responsáveis por treinar os iniciandos e um cara que acaba despertando sentimentos em Tris.

Gostei da história e me senti envolvida, especialmente a partir do momento que a protagonista descobre que há algo maior por trás dos recentes desentendimentos entre as facções. Essa é a parte mais interessante do livro. Justamente por isso fiquei chateada por toda a comoção e ação de verdade só acontecer nas últimas 100 páginas.  
 

Espero que até o fim de semana termine a resenha dos dois últimos livros.

Um comentário:

  1. Eu adorei os livros. Ainda não vi os filmes, mas são ótimos.
    Me decepcionei um pouco com o final da série e por isso ainda não comprei os livros para ler novamente e bonitinho para resenhar (li de forma "ilegal").
    A Tris e o Quatro são ótimos juntos <3
    Bjuxxxxx

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